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Se você ainda acha que idoso é quem passou dos 60, aposente seu conceito

A população acima de 60 anos, muitas vezes chamada de "Masters" ou mesmo de "velhinhos", está desafiando os estereótipos e se mostrando ativos e engajados. Com o avanço e cuidados da saúde e também o acesso a informações sobre bem-estar, essa galera está buscando uma vida mais plena e participativa, o que inclui a continuidade no mercado de trabalho (para os empregadores que já perceberam) e o consumo de produtos e serviços voltados para eles. Isso representa uma oportunidade para empresas e profissionais que desejam atender a essa demanda crescente por produtos e serviços adaptados às necessidades e interesses desse público que era chamado de "idoso".

 

Envelhecer não deve ser desconectar-se, mas sim abrir novas portas para realizações, liberdade e maturidade. É uma fase da vida que pode ser tão cheia de oportunidades quanto qualquer outra, e muitas pessoas estão percebendo isso e pegando essa oportunidade. É um momento para explorar interesses, aprender coisas novas, contribuir com a comunidade e desfrutar de relacionamentos significativos sem esperar algo em troca. A idade não deve ser vista como um obstáculo, mas sim como uma vantagem, trazendo consigo uma riqueza de experiência que pode ser valorizada.


Esse grupo não só busca o melhor para si, mas também está disposto a investir em produtos e serviços que atendam às suas necessidades e expectativas. Empresas que não percebem essa realidade correm o risco de perder uma grande oportunidade de conquistar clientes leais e com alto poder de compra. É fundamental que as empresas percebam e se adaptem às preferências desse público para se destacarem em um mercado cada vez mais competitivo e diversificado.


Como a voz não envelhece assim tão facilmente, eles estão usando a voz para o mercado de audiobooks e publicidade. Sem contar o podcast que precisa de experiência para se sustentar. Ter 60 anos hoje é como ter 40 anos na década de 70. Então vamos mudar o ditado que diz "a vida começa aos quarenta". Bobagem, aos 60!

Aliás, reveja os seus conceitos se ainda acha que os "idosos" de hoje ainda chamam o símbolo hashtag (#) de “jogo da velha”.

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